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Fisioterapia Geriátrica

Nos últimos anos a expectativa de vida tem aumentado, o que é muito bom. Entretanto, com o aumento dos anos vividos, as pessoas idosas podem apresentar um decréscimo na qualidade de vida, pois em decorrência do envelhecimento ocorrem algumas perdas significativas em relação ao nosso corpo. Os sentidos como visão, audição, gustação e olfato diminuem; além de sofrermos uma degeneração óssea, muscular e em muitos órgãos internos como coração e pulmão, que fazem parte do processo de envelhecimento. Em decorrência disso, o idoso pode sentir-se menos disposto e enfraquecido com a diminuição da resistência, força e até mesmo a capacidade pulmonar. A propensão a adquirirem algumas patologias que ocorrem com o passar dos anos aumenta, tais como osteoporose (enfraquecimento dos ossos), artroses (degeneração articular), incontinência urinária, diabetes, hipertensão arterial, entre outros. A fisioterapia atua tanto na prevenção quanto na recuperação destas patologias através de um programa especializado conforme a individualidade de cada caso.

Em busca da melhoria da qualidade de vida da população na faixa etária da melhor idade, na fisioterapia motora trabalhamos com reforço muscular, alongamento, propriocepção, coordenação e equilíbrio por meio de programas adequados de cinesioterapia (exercícios terapêuticos com utilização ou não de aparelhos), conforme as especificidades de cada pessoa. A reabilitação pulmonar também é muito importante para o idoso que poderá aumentar sua capacidade pulmonar ocasionando um gasto menor de energia para as atividades de vida diária e maior disposição para a realização de atividades. A fisioterapia domiciliar costuma ser muito importante, pois o fisioterapeuta pode observar o ambiente em que o idoso vive e interferir com mais eficácia nas atividades desenvolvidas no cotidiano do idoso, fazendo uso de orientações e até mesmo sugerindo a mudança de alguns objetos na casa. Estas adaptações servem para facilitar a vida do idoso e prevenir acidentes (por exemplo: evitando o uso inadequado de tapetes que podem levar ao desequilíbrio, queda e, consequentemente, a uma fratura). Portanto, o tratamento fisioterapêutico, quando visto de uma forma global, traz melhorias para a qualidade de vida do idoso, levando-o a uma maior independência e interação com o meio social em que vive.